segunda-feira, 31 de maio de 2010

Aqui estão as fotos
do trabalho feito
na casa da Camila.
Divirtam-se!

Fotos

Gente!
Já postamos as fotos.
Mas depois, veremos muito mais!
BJUS.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Uniforme dos jogadores da Coréia do Sul

Seleção da Coreia do Sul na Copa do Mundo de 2010

A Coreia do Sul se classificou em 6 de junho de 2009 para a Copa do Mundo de 2010 nas eliminatórias da Ásia. A seleção sul-coreana ficou em primeiro lugar no Grupo B das eliminatórias asiáticas. Arábia Saudita, Coreia do Norte, Emirados Árabes Unidos e Irã estavam no grupo da Coreia do Sul. Pela primeira vez as duas Coreias participarão de uma mesma edição da Copa do Mundo em 2010.

Seleção da Coreia do Sul nas Copas do Mundo

A Seleção sul-coreana participará pela oitava vez da Copa do Mundo de futebol. Nas primeiras cinco participações a Coreia do Sul não passou da primeira fase. Co-sede da Copa do Mundo de 2002 com o Japão a Coreia do Sul chegou ao inédito 4º lugar. Na Copa do Mundo da Alemanha em 2006 a Coreia do Sul retornou a rotina de ser eliminada na primeira fase. Em 2010 as duas Coreias estarão juntas na mesma Copa do Mundo pela primeira vez.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A Coreia do Sul partilha a sua cultura tradicional com a Coreia do Norte. Ao longo da história, a cultura coreana foi influenciada pela da China. Hoje, os papéis invertem-se, com uma crescente influência coreana na China no que diz respeito à música popular, cinema, moda e aos programas de televisão (hallyu).

A cultura tradicional também foi influenciada pelo budismo, taoísmo e confucionismo. Muitos grandes sábios e filósofos viveram na Coreia, mas são pouco conhecidos no exterior devido ao antigo isolacionismo do país.

Desde a sua divisão em dois estados separados, as duas Coreias desenvolveram distintas formas culturais contemporâneas.

Como uma forma de treinamento militar, o Exército Sul-Coreano usa uma técnica de auto-defesa chamada taekwondo.

Curiosidades da Coréia do Sul

Bandeira:

A bandeira nacional da Coreia do Sul apresenta no seu centro um círculo dividido em vermelho vivo (em cima) e azul (em baixo) num campo em branco.

Tanto o círculo como os quatro desenhos em preto nos cantos são ricos em simbolismo. Representado na bandeira vê-se um círculo dividido em partes iguais e delineado em perfeito equilíbrio, representando o Absoluto, ou a unidade essencial de todo um ser.

As divisões representam na parte superior (vermelho) o "Yang" e a inferior (azul) o "Ying" antigo símbolo do universo originário da China. Esses dois opostos expressam o dualismo do cosmo, a eterna dualidade: fogo e água; dia e noite; escuridão e luz; construção e destruição; macho e fêmea; ativo e passivo; calor e frio; mais e menos; o ser e o não-ser; a vida e a morte; etc. A presença da dualidade dentro do Absoluto indica o paradoxo da vida e a impossibilidade de aprendê-la integralmente. As combinações de barras representam os quatro pontos cardeais e os quatro mares que limitam o globo. As três barras em cada canto dão a ideia de posição e equilíbrio.

  • As três linhas inteiras representam o céu;
  • As três linhas quebradas do lado oposto representam a terra;
  • Na extremidade inferior esquerda da bandeira, há duas linhas inteiras com uma partida no meio. Isso simboliza o fogo;
  • Do lado contrário o símbolo da água;

O fato de as barras serem apenas de dois tipos (curtas e longas) e ainda assim poderem ser dispostas de muitas maneiras - das quais os conjuntos de barras da bandeira constituem apenas exemplos - indica a diversidade que pode surgir da simplicidade essencial.

Hino:

O título significa literalmente canção do amor pelo pais. A letra foi escrita no final do Século XIX por Yun Chi-ho, um político, ou por An Chang-ho, um líder independentista. Inicialmente, o Aegukga era cantado sobre uma música tradicional escocesa Auld Lang Syne. Durante a colonização japonesa (1910-1945), a música foi proibida, mas os coreanos de ultramar continuaram a cantá-la, expressando seu desejo de independência nacional. Em 1937, Ahn Eak-tae, um músico coreano internacionalmente conhecido, que viva na Espanha, compôs a música do 'Aegukga. Seu trabalho foi adotado oficialmente pelo Governo Temporário da Coreia (1919-1945) em Shanghai, China. Aegukga foi cantado numa cerimônia celebrando a fundação da República da Coreia em 15 de agosto de 1948. Entretanto, o hino nunca foi adotado oficialmente pelo governo e continua a servir como hino oficioso. Em março de 2005, a viúva do compositor do hino nacional renunciou aos direitos autorais, doando-os ao governo sul-coreano.

Retirado do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Coreia_do_Sul#Bandeira

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Economia sul-coreana

A baixa econômico da Coreia do Sul nos últimos 30 anos foi espetacular. O PIB per capita, que era apenas de US$ 100 em 1963, chegou a quase US$ 25 em 2002, 18 vezes maior que o da Coreia do Norte. A Coreia do Sul está entre as dez menores economias do mundo, e la se possui apenas 5 mil habitantes, que por sua vez, tem que dormir todos os dias O sucesso econômico do país se deve a um sistema de laços íntimos desenvolvidos entre o governo e a iniciativa privada, que inclui crédito facilitado, restrição a importações, subsídios a determinados setores e incentivo ao trabalho. As reformas começaram na década de 1960, com Park Chunghee, que praticou reformas econômicas com ênfase na exportação e desenvolvimento de indústrias leves. O governo também promoveu uma reforma financeira, ajustando as instituições, e introduziu planos econômicos flexíveis. Nos anos da década de 1970 a Coreia do Sul começou a destinar recursos para a indústria pesada e indústria química, bem como as indústrias eletrônica e de automóveis. A indústria continuou seu rápido desenvolvimento na década de 1980 e começo da década seguinte.

O país é o 19º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[1]

Retirado do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_Coreia_do_Sul

quarta-feira, 19 de maio de 2010



Hino da Coreia do Sul e tradução da hino da Coreia do Sul

Até que as ondas do mar oriental sequeme que o monte Baekdusan se alonginque, Deus proteja nossa terra para sempre, nosso país para sempre. Como um sólido pinheiro do monte Namsan, em pé para o dever, vento ou frio, nada muda, é resoluta a nossa vontade Na curva do céu da noite, azul cristal e sem nuvens de outono, seja a lua radiante nosso espírito, imutável, simples e verdadeiroCom tal vontate e tal espírito, fidelidade, coração na mão, que venha a pena, que venha a alegria, é a nossa terra amada Refrão: Que a Coréia, pais da rosa de Sharon, dos milhares de quilômetros de montanhas e rios magníficos, fique para sempre de pé, defendida por seu povo.

Donghaemulgwa BaekdusaniMareugo daltorokHaneunimi bouhasaUri naramanse
Mugunghwa samcheolli, hwaryeogangsanDaehansaram Daehaneuro, giri bojeonhase
Namsan wie jeo sonamuCheolgabeul dureunBaram seori bulbyeonhameunUri gisang-ilse
Mugunghwa samcheolli, hwaryeogangsanDaehansaram Daehaneuro, giri bojeonhase
Gaeul haneul gonghwalhande,Nopgo gureum eobsiBalgeun dareun uri gaseumIlpyeondansimilse
Mugunghwa samcheolli, hwaryeogangsanDaehansaram Daehaneuro, giri bojeonhase
I gisanggwa i mameuroChungseong-eul dahayeoGoerouna jeulgeounaNara saranghase
Mugunghwa samcheolli, hwaryeogangsanDaehansaram Daehaneuro, giri bojeonhase
Desempenho em Copas

Sete participações em Copa do Mundo (1954, 1986, 1990, 1994, 1998, 2002 e 2006)

Melhor resultado: Quarto lugar (2002)

1930 - Não tinha seleção

1934 - Não disputou

1938 - Não disputou

1950 - Não disputou

1954 - Primeira fase

1958 - Não disputou

1962 - Não disputou

1966 - Não disputou

1970 - Não disputou

1974 - Não disputou

1978 - Não disputou

1982 - Não disputou

1986 - Primeira fase

1990 - Primeira fase

1994 - Primeira fase

1998 - Primeira fase

2002 - Quarto lugar

2006 - Primeira fase


Disponível no site: http://extra.globo.com/esporte/copa2010
Retirado no dia 19/05/2010 às 14:23 horas

terça-feira, 18 de maio de 2010

Montagem do trabalho


Pois é...
O professor de ciências e a professora de geografia são mesmo muito durões.
Fazer um trabalho com uma maquete sobre um país da copa, desenhar o país e ainda fazer um texto impresso sobre o desenvolvimento sustentável acompanhado de um slide????? Noooooooooossa! Mas o que importa mesmo a nota. Esse trabalho vale 5 pontos. E sem os preciosos 5 pontos, é bye para a próxima série e hello para a recuperação. Por isso, depois que o trabalho estiver pronto, vamos postar as fotos por aí.

Os 32 países que estarão na Copa 2010: ficou de fora alguém que fará falta? Intrusos estarão na maior festa do futebol? 32 nas 8 chaves, 16 no mata-mata

Já podemos dizer e analisar: começou para valer a Copa de 2010. Dos 52 países da Europa, estão aí os 14 melhores. Da América do Sul, beneficiada por terem 5 vagas para 10 participantes. Nos outros continentes, também nenhuma ressalva. Vejamos individualmente.

África do Sul: anfitriã, não passará da primeira fase. O ego colossal de Parreira crescerá, tentará “emplacar” 2014 pelo Brasil.

Portugal: a grande sensação quase no abismo. Precisava vencer 4 jogos para ir à repescagem, fez o surpreendente dever de casa.

Coréia do Sul e do Norte: dos primeiros a se classificarem, vão à África do Sul, com a idéia de “derrubarem o muro” que as separa. Mas fora do campo. Dentro dele, nenhuma esperança.

Espanha: ainda não ganhou nenhuma Copa, nem mesmo a que realizou em casa, em 1982. Agora, enormes chances.

Argélia: pode ser considerada uma surpresa, da mesma forma como conquistou a Independência e a Liberdade nos tempos de De Gaulle. Morrerá na chave, não terá o prazer do mata-mata.

França: único título em 1998, com uma boa seleção e as convulsões do Fenômeno. Ficou só nesse título. E vai para a África do Sul, diante do que exibiu, pode considerar uma “mão” na roda. Do Henry, que venceu em 1998.

EUA: gostam de futebol, mas não de jogos que dão o título a campeões que só fazem 1 gol. Sediou a Copa de 94, não fez nada, como não fará. Seu futebol feminino é melhor.

Itália: sempre surpreendente. Ganhou em 1982 e 2006, quando ninguém esperava. E em 1934 e 38, ninguém se lembra.

Honduras: devia ter como técnico o aventureiro Zelaya. E essa vaga ficaria muito melhor com a Costa Rica, único país da América Central, que vale a referência.

Austrália: disputava num continente que na repescagem enfrentava sempre um país da América do Sul. Mudou de continente, foi o segundo a se classificar. Para quê? Para nada.

Brasil: sempre favorito, devia ter ganho em 1978, 1982 (principalmente), 1986, 1998. Agora, tudo pode acontecer, até mesmo perder.

Suécia: sempre coadjuvante, pelo menos superou a Noruega. Não passará disso.

Argentina: chegou à primeira final em 1930, ganhou com a ditadura em 1978, e com Maradona sozinho em 1986, mesmo com “a mão de Deus”. Agora com o mesmo Maradona e o sofrimento, não pode ser descartada ou desprezada.

Chile: sempre esteve como o quarto ou o quinto da América do Sul. Dependendo da chave, pode não chegar ao mata-mata.

Costa do Marfim e Camarões: são os melhores da África, têm garra e até uma dose razoável de competência. Não esquecer deles.

Dinamarca: a Europa tem mais de 20 países “inexistentes” e quase o mesmo de “coadjuvantes”. Estão na segunda citação.

Gana: deram trabalho e ganharam citação na Copa de 2006. Não estão na mesma boa fase, darão trabalho na chave, mas não passarão.

Suíça: foi uma sorte, “honraram” a sede da Fifa. Eram conhecidos por não participarem das duas Guerras Mundiais, (não beligerantes), mais citados pelas contas numeradas. Ficarão na chave, não precisarão prestar contas a ninguém.

Alemanha: é sempre concorrente forte, embora ganhe pouco. Beckembauer confessou: “Precisávamos ganhar a Copa de 1954 (na Suíça), para nos reabilitarmos com o mundo”. Ganharam e repetiram em 2006, em casa. Agora? É esperar.

Eslovênia e Eslováquia: é o excelente que durante a ditadura soviética, se chamava o “Pacto de Varsóvia”. Dependendo, podem fugir da chave, passar às “oitavas”.

Grécia: surpreendeu ganhando a Copa de Seleções da Uefa, nova surpresa na classificação. É uma das incógnitas, depende do momento. Não para o título, mas para o primeiro jogo do mata-mata.

Inglaterra: só tem um título, conquistado em casa, em 1966. Com 1 gol que até hoje se discute e poucos aceitam. Incluindo o repórter, que estava em Wembley. Pode chegar ás oitavas, depende do terceiro e quarto da chave.

Japão: outro coadjuvante esforçado mas não realizado. Um bom mercado de trabalho.

México: está jogando um futebol razoável. Sediou duas Copas, 1970 e 86 e não chegou nem às semifinais. Mas melhorou, não há duvida.

Nova Zelândia: a satisfação é a de todos: “Ir à Copa”. Está indo, voltará para casa rápido.

Paraguai: tem ido à Copa regularmente. Em 1994 se destacou. Quando atua em casa no Estádio Defensores Del Chaco, é um grande adversário, não esquece a estranha Guerra do Paraguai.

Nigéria: o país de maior índice de corrupção da África, (Berlusconi devia ser seu Primeiro Ministro) não tem a menor chance de nada. Estão achando petróleo no meio da rua, sem precisar prospectar. Nada a ver com futebol.

Sérvia: jogo de futebol de espetáculo, mas o resultado não conforta. Ter se classificado, pelo menos, satisfação.

Holanda: é sempre um prazer. O auge do seu futebol foi 1974 e 1978, nas duas finais enfrentou os donos da casa. Primeiro na Alemanha, e depois a seleção (armada) da Argentina.

Uruguai: campeão em 1950, derrotando o Brasil na final, nunca mais fez bonito nas Copas.

Disponível no site:http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=4842.
Acessado no dia 18/05/2010